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Emil Cioran: Morrendo de rir com o filósofo da Transilvânia

Artigo de Juliano Dupont reproduzido de sua página Negativo Operante. Amigos, a simpática Editora Âyiné acaba de lançar Um apátrida metafísico, uma coletânea de entrevistas concedidas por Emil Cioran entre as décadas de 1970 e 1990. Virtuose do aforismo, do epigrama e do ensaio breve, Cioran é um desses autores que tornam qualquer tentativa de […]

23/03/2025

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Bob Dylan

O cinema é para mim mediação e ponte para o mundo em diversos aspectos. Foi assistindo ao filme de Martin Scorsese No direction home (2005) que tomei ciência de um cara chamado Bob Dylan (!)… que vou fazer, é isso, o cinema é minha maravilhosa janela para tudo. Porém – e aqui faz toda a […]

06/03/2025

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Cem anos de solidão é adaptação à qual o autor não se oporia

Tinha razão García Márquez em desconfiar da transposição para o cinema da monumental jornada da família Buendía na cidade fictícia de Macondo que escreveu como um romance-poema lírico e mágico. Se opunha não por gesto arrogante de vencedor do Nobel de literatura, mas por zelo de conhecedor das diferenças das linguagens. Entre suas experiências iniciais […]

02/02/2025

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Em memória de meu pai

Essa elegia (elogio) honra Luiz Lunardelli, um homem antigo, dos fundões do Rio Grande do Sul, pai que me deu vida mais de uma vez, inclusive ao morrer, faz um ano, em 24 de maio de 2022. É com ele minha lembrança mais antiga, de uma noite na espaçosa casa de madeira onde vivi parte […]

23/05/2023

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Merleau-Ponty e o corpo na teoria do documentário

Werner Herzog é um cineasta que admiro. Egresso da geração do cinema novo alemão dos anos 60, é um dos mais profícuos de sua geração e, aos 76 anos, um dos mais ousados e criativos do cinema contemporâneo. Faz filmes de ficção, mas a importância maior de sua obra são os documentários, rastros de sua […]

02/05/2021

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Alguém teria que ouvir o coração

A cada estocada da morte ele dizia: “ainda não”! Tinha convicção (ou fé?) de que havia mais um filme a ser feito, que nenhuma de suas premiadas obras – Pixote, a lei do mais fraco (1980), O beijo da mulher aranha (1984) ou Carandiru (2003) – eram dignas da honrosa distinção obra-prima. Hector Babenco tinha […]

26/12/2020

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